quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nós.


Longe
ficou o tempo em que escondia de ti, das tuas mensagens. Longe ficou o tempo em que andavas atrás de mim, em que lutavas para ser só tua.
Finalmente ficamos juntos, só tu e eu... Os dois!
Soubemos ultrapassar a barreira da amizade, avançamos para o amar e este cresceu e cresceu (até cedo demais). Depois disso, foi como tentar prender o nevoeiro com as mãos ... agora sinto as mãos cheias ... de ti.
Quando sinto falta de ti, aperto os braços em volta do peito e deito-me no escuro à espera que voltes. Mas a saudade fica, parece eterna... dói demais o facto de não estares comigo sempre que quero.
Um dia, juro que me habituo a esta dor de não de ter sempre que quero!

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